Existem várias especialidades dentro da fisioterapia e a que eu escolhi é a 𝗙𝗶𝘀𝗶𝗼𝘁𝗲𝗿𝗮𝗽𝗶𝗮 𝗧𝗿𝗮𝘂𝗺𝗮𝘁𝗼-𝗢𝗿𝘁𝗼𝗽𝗲́𝗱𝗶𝗰𝗮. Vamos conhecê-la melhor?!
Vocês já podem ter tido algum contato com essa área da fisio. Talvez a experiência possa não ter sido muito positiva, e um dos meus objetivos é ajudá-los a mudar essa visão e a descobrir que temos muito a ajudar!
Na ortopedia, tratamos pacientes com queixas relacionadas ao sistema neuromusculoesquelético. Palavrão, né, mas se refere a problemas neurais (como dor e ou fraqueza relacionada a um nervo); musculares (contratura, tensão, estiramento); do esqueleto (fratura óssea, processo degenerativo); e relacionados a outras partes do corpo, como ligamentos e meniscos.
O fisioterapeuta ortopédico, depois de fazer a avaliação, terá uma série de informações sobre o paciente: se sente alguma dor, se tem limitação na execução de atividades do dia-a-dia ou de gestos esportivos. A partir delas, serão definidos os objetivos e o plano de tratamento.
E o que é feito nesse tratamento?
Depende! Cada caso é um caso e não existe uma fórmula mágica que funciona com todo mundo!! Mas, uma coisa é certa: precisa envolver exercícios terapêuticos, ou seja, movimento.
Dependendo do caso do paciente, pode ser que no início o tratamento precise ser mais passivo, com o uso de terapia manual e recursos físicos (eletroterapia, laser, etc).
Os elementos passivos são excelentes complementos do tratamento, mas a principal evidência no tratamento de condições ortopédicas é o tratamento ativo, que é realizado com movimentos executados pelo paciente.
Outro recurso do tratamento é a educação em saúde. Devemos ajudar o paciente a perder os medos relacionados ao movimento e a entender que precisa ser protagonista da própria recuperação, tendo o fisio como parceiro nesse processo.
O que mais queremos, é ver o paciente independente, voltando a executar suas atividades preferidas sem dor e sem limitações funcionais!
E aí, você conhecia o trabalho do fisioterapeuta ortopédico?
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